Ahh, a Saudade .....

" ... porque metade de mim é partida, e a outra metade é saudade ... "

Já faz algum tempo (muito tempo) que eu estou com aquele sentimento no peito sabe, aquelaaa saudadeee .......

e como hoje é celebrado o Dia da Saudade, resolvi deixar algumas palavras aqui...

Historicamente, a palavra saudade vem do latim "solita, solitatis" que significa solidão, mas na sua forma arcaica sofreu influência também de "saúde" e "saudar". Diz a lenda que ela foi cunhada na época dos Descobrimentos para tentar expressar o sentimento de melancolia causada pela solidão dos portugueses que estavam numa terra estranha, longe de sua família e sua terra natal. Diz-se também que é uma palavra intraduzível em outras línguas, e pra falar a verdade nós mesmos não sabemos definir ao certo o seu significado (*). É também, uma das palavras mais presentes nas poesias de amor e música popular na língua portuguesa, descrevendo uma mistura de sentimentos de perda, distância e amor.

A saudade é como uma lembrança carinhosa de um bem ou um lugar especial que está ausente, ou um tempo que já passou, juntamente com um desejo de revê-lo novamente. Pode ser tanto a saudade de alguém que amamos e está distante, quanto de um amigo querido ou de uma pessoa falecida; pode ser tanto de alguém com quem não falamos ou vemos há muito tempo, quanto de lugares, comidas, relacionamentos e situações.

A saudade é algo que não se pode tocar nem ver, mas sabemos o quanto ela pode ser grande. Ela pode ser de difícil e variada interpretação e definição, mas cada um sabe como expressar este sentimento de alguma forma. Da mesma maneira, cada pessoa pode estar alimentando e cultivando ela de um jeito diferente, através de pensamentos, fotos, perfumes, filmes, músicas e lugares; só não pode deixar deixar morrer a lembrança, e permitir que a saudade vire solidão e dor. Ao confessarmos uma saudade estamos nos vangloriando de que, ao menos uma vez na vida, conhecemos pessoas ou vivemos situações que, por serem marcantes em nossa existência, estão marcadas na nossa lembrança e serão eternas em nossa alma.

Para tentar ilustrar um pouco, existe uma infinidade de músicas e poesias que abordam o tema, que ficava até difícil escolher uma pra colocar aqui. O motivo pra eu ter escolhido esta música, foi porque eu acho que a saudade não é nem um tema pra ser cantado alegremente, nem de maneira melancólica, e sim, de maneira suave, como nesta canção. Também, na letra aborda a liberdade que ela deixa à pessoa amada, que apesar da distância, ela não a mantém "presa" a sua pessoa, e sim deseja vê-la livre e feliz. E também, é claro, a voz da Marisa Monte é lindíssima, e sua serenidade tem tudo a ver com o tema.

A Sua - Marisa Monte

" Eu só quero que você saiba

Que estou pensando em você

Agora e sempre mais

Eu só quero que você ouça

A canção que eu fiz pra dizer

Que eu te adoro cada vez mais

E que eu te quero sempre em paz

Tô com sintomas de saudade

Tô pensando em você

E como eu te quero tanto bem

Aonde for não quero dor

Eu tomo conta de você

Mas, te quero livre também

Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você caiba

No meu colo

Porque eu te adoro cada vez mais

Eu só quero que você siga

Para onde quiser

Que eu não vou ficar muito atrás

Tô com sintomas de saudade

Tô pensando em você

E como eu te quero tanto bem

Aonde for não quero dor

Eu tomo conta de você

Mas, te quero livre também

Como o tempo vai e o vento vem"

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obs: (*) Uma pesquisa recente realizada por tradutores britânicos classificou "saudade" como a sétima palavra de mais difícil tradução no mundo.

Dia de Mobilização e Ação Global

O dia de 26 de Janeiro foi eleito o Dia de Mobilização e Ação Global, que coincide este ano com o Fórum Social Mundial. O Fórum Social Mundial (FSM) é um evento global, organizado por movimentos sociais com objetivo de celebrar a diversidade, discutir temas relevantes e buscar alternativas para questões sociais; inicialmente ele foi proposto em contraposição ao Fórum Econômico Mundial de Davos (os dois são realizados na mesma semana). Os assuntos abordados não podiam ser mais divergentes: o FSM é (ou pelo menos tenta ser) um espaço aberto e democrático, que concentra personalidades mundiais com uma linha de pensamento de esquerda, com movimentos antiglobalização e contra o neoliberalismo proposto de Fórum de Davos. Apesar disso, o Fórum Social não é apenas um encontro de caráter político. É também ponto de encontro de movimentos sociais, amostras de arte e discussão de temas de ordem geral, como melhoria da qualidade de vida no mundo, liberdade de espressão e compartilhamento do conhecimento.

O FSM teve sua primeira versão em Porto Alegre em 2001, e depois continuou como cidade-sede em 2002, 2003 e 2005; Em 2004 foi realizado em Mumbai (Índia); Em 2006 teve sua primeira versão "policêntrica" realizado quase simultaneamente em três continentes: Caracas (Venezuela), Bamako (Mali) e Carachi (Paquistão); No ano passado a cidade-sede escolhida foi Nairóbi (Quênia).

Este ano porém, ficou definido que não haveria nenhum evento centralizado (de modo a possibilitar que todos os cidadãos do mundo possam participar), e sim uma Semana de Mobilização Global, de modo a coincidir com o Dia de Mobilização e Ação Global, que se celebra no dia de hoje, onde mulheres e homens de todo o planeta irão tomar as ruas, promover debates, protestos, concertos musicais, marchas, exibições de vídeo, encenações teatrais, videoconferências e outras centenas de atividades para mostrar que um outro mundo é possível e necessário. Sob o lema "Um outro mundo é possível", as ações programadas vem enfatizar a luta contra a precarização das vidas e a destruição do planeta e a favor dos direitos de todos.

Mais de 430 atividades em 85 países já foram apresentadas à comissão organizadora, que vão de ações em defesa dos Direitos Humanos ao equilíbrio ambiental; de aulas de fotografia e plantio de árvores até ações diretas contra redes de “fast food” e outros expoentes do poder corporativo; de festivais de instalação de software livre até festas e videoconferências.


Links:

Site oficial do FSM2008 brasileiro:www.forumsocialmundial.org.br/
Site oficial do FSM2008 internacional: http://www.wsf2008.net/ [em inglês]
Lista das Ações no Brasil:wsf2008.net/pt-br/view/actions

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Davos e os interesses ambientais

E mais um lista foi divulgada hoje, dessa vez, elaborada por uma equipe de especialistas das universidades americanas de Yale e Columbia: o índice de atuação ambiental 2008, ou seja, uma lista dos países que mais respeitam o meio-ambiente, que foi desenvolvida de acordo com 25 indicadores baseados em seis critérios: saúde ambiental, poluição do ar, recursos de água, biodiversidade e habitat, recursos naturais produtivos e mudança climática. A lista foi divulgada hoje no Fórum Econômico Mundial, realizado todo ano em Davos, Suíça. O índice se concentra fundamentalmente em dois objetivos: saber como se reduzem os efeitos ambientais na saúde humana e como se promove a vitalidade do ecossistema.

O Fórum de Davos, que reúne chefes de estado, ministros, empresários, representantes de multinacionais e importantes líderes políticos, tem como objetivo a discussão de cenários econômicos e política internacional. Esse ano porém, entre os principais assuntos a serem discutidos nos 5 dias em que serão realizadas as reuniões, destacam-se o risco de recessão (praticamente o pano de fundo das discussões), as tendências inflacionárias e (felizmente) a mudança climática. O planeta agradece!

Tido como a "reunião dos ricos e poderosos", o Fórum é muito criticado e acusado de promover uma visão exclusivamente capitalista do mundo. Este ano porém, logo no primeiro dia de rodadas de discussões, a divulgação da lista - e até uma certa preocupação com o meio-ambiente - é bem vinda, ainda mais que o cenário atual nos fazia prever que logo de cara já seriam discutidas soluções para diminuir a recessão da economia norte-americana e suas consequências no resto do mundo.

De acordo com o relatório divulgado, o Brasil aparece como o 35º país que mais respeita o meio-ambiente, num ranking de 149 países. Em primeiro lugar, vem a própria Suíça, seguida por Suécia, Noruega, Finlândia e Costa Rica (!!!). Destaca-se também a Colômbia, segundo país americano na colocação e nono no ranking geral, na frente de vários países europeus. O Brasil classifica-se como o oitavo entre os países americanos. Os EUA - como sempre, no que se refere a índices ambientais - ocupam a 39ª colocação no ranking, muito atrás de outros países industrializados, como o Reino Unido (14º lugar) e Japão (21º). E, tristemente também, Índia e China, que são considerados países em desenvolvimento rápido (Bric), apresentaram uma colocação lastimável. E pra finalizar, fechando a lista os últimos cinco são todos africanos: Mali, Mauritânia, Serra Leoa, Angola e Níger.

Indicações ao Oscar (sem Brazucas)

Divulgada na manhã desta terça-feira nublada a lista dos cinco indicados ao Oscar de Melhor filme em língua estrangeira, que para surpresa de todos não continha o nome que os brasileiros esperavam: O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias. O filme dirigido por Cao Hamburger tinha sido escolhido por uma comissão montada pelo Ministério da Cultura como o canditado do Brasil ao Oscar, e chegou até a fazer parte da lista dos pré-selecionados ( "short list" , que continha 9 nomes). Infelizmente porém, a Academia de Artes de Hollywood acabou por deixar de fora o filme brasileiro nesta última seletiva.

Embora o filme tenha conseguido vários prêmios nacionais e uma grande aceitação do público, devido a história envolvente e as fantásticas interpretações, ficar de fora de um prêmio internacional como o Oscar acaba gerando um certo desconforto em nós, brasileiros, que queremos mostrar que também sabemos fazer Arte, também temos excelentíssimos atores, atrizes e diretores, e principalmente sabemos fazer o que é belo, o que encanta e sensibiliza e nos enche de orgulho de fazermos parte desta nobre nação. Então, tudo bem não fazer parte "dos escolhidos", porque nós sabemos realmente que esse filme é campeão!

A lista dos indicados é composta por "The Counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky (Áustria), "Beaufort", de Joseph Cedar (Israel), "Mongol", de Sergei Bodrov (Cazaquistão), "Katyn", de Andrzej Wajda (Polônia) e "12", de Nikita Mikhalkov (Rússia). Pode-se observar que a lista não possui nenhum filme de língua latina, e países como França, Itália e Argentina, que possuem um histórico cinematográfico muito forte, também ficaram de fora da disputa.

O Brasil já participou quatro vezes da disputa ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Receberam indicações: "O Pagador de Promessas", em 1963; "O Quatrilho", em 1996; "O que É Isso, Companheiro?", em 1997; e "Central do Brasil", em 1999. Até hoje, porém, nenhum chegou a ganhar a categoria.

Invasões

Este último fim de semana eu estava no litoral, e comecei a me lembrar de algumas manchetes do fim do ano passado: "Águas-vivas invadem litoral paulista", "Águas-vivas já contabilizam mais de 500 vítimas", "Casos de ataques em pelo menos 5 estados". Uma das coisas que me causa uma certa inquietude é a ignorância (ou desfarçatez) e egocentrismo do ser humano em achar que todo o ambiente é e foi feito pra ele.

Nestes feriados de fim de ano quem invadiu as praias não foram as pobres águas-vivas, e sim os banhistas. Praticamente um mini-movimento migratório, onde MILHÕES de turistas se aventuraram - não me lembro dos números exatos, mas só no litoral norte mais a cidade do Guarujá esperavam 2 milhões de turistas para o reveillon(*). Ou seja, com essa enorme quantidade de pessoas nas praias e no mar, muito estranho seria se os seres que moram no local - peixes, caranguejos, siris, estrelas-do-mar, ouriços, pepinos-do-mar, eee águas-vivas - não se sentissem incomodados com toda essa movimentação fora do comum. O absurdo é o Homem achar (mais uma vez) que os animais estão sendo incovenientes em atrapalhar nossa diversão e conforto. O ataque não foi das águas-vivas aos homens, e sim da atividade humana ao meio-ambiente delas e a sua imagem, que ficou enfatizada como a "estraga-prazeres" do verão. Só faltou alguém ter sugerido alguma atitude insana como, sei lá, "jogar inseticida" na água (talvez isso só não foi levado pra frente porque provavelmente iria comprometer o mar DOS banhistas).

Além disso, nem se fala do lixo que é deixado pra trás... restos de cigarros, latinhas, tampas de garrafas, saquinhos plásticos, chicletes, embalagens de alimentos, palitos de sorvetes, etc etc etc ....... que por sinal, também vão invadir o mar e prejudicar a vida marinha ali presente.

(*) fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2007/12/30/ult4469u16398.jhtm

Estrella Cadente

“O verdadeiro lugar de nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos (...)”

Marguerite Yourcenar

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Depois de muitaaa fila e muitaaa espera, consegui ontem assistir Meu nome não é Johnny numa sessão mais do que especial, que foi realizada com o apoio da Folha. Especial porque no fim do filme tivemos a oportunidade de discutir e fazer perguntas aos ilustres presentes: Mauro Lima (diretor), Mariza Leão (produtora e co-roteirista) e especialmente João Guilherme Estrella - o "Johnny" do título. A discussão foi mediada por Gilberto Dimenstein, jornalista e colunista da Folha.

O filme, baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza, conta a história real de como um garoto da classe média alta virou o maior traficante de drogas do Rio de Janeiro, sem ao menos uma vez ter pisado numa favela. João Guilherme Estrella era um garoto inteligente, simpático e popular, adorado pelos amigos e familiares, que frequentou os melhores colégios e tinha amigos entre as famílias mais influentes da sociedade carioca. Na juventude, tinha uma vida boêmia, frequentando e promovendo festas. Chegou a ser o rei do tráfico de drogas da zona sul carioca, contrabandeando seus artigos até para a europa. Procurado pela polícia, foi preso e teve seu rosto estampado nos jornais. A partir daí sua vida vira de pernas para o ar, uma vez que as badaladas festas que ele antes frequentava agora foram trocadas pelo banco de réus: e seu caso foi acompanhado pela juíza Marilena Soares, conhecida como uma das advogadas mais severas do Rio de Janeiro. No fim, depois de cumprida a pena de dois anos, João é condenado a tratamento numa clínica de recuperação, e consegue - com a ajuda da juíza - curar seu vício. Hoje, totalmente recuperado, e com a mesmíssima carisma e simpatia da juventude, João Estrella é produtor musical, cantor e compositor.

O filme, além de mostrar o caminho de um jovem para as drogas (e depois o caminho inverso), também aborda outras questões sociais: a crise da juventude, a precariedade do sistema de saúde e do sistema penitenciário, a corrupção da polícia, ...

Mas uma das partes que eu considero como mais importante foi a decisão da juíza Marilena Soares em relação a pena que João estaria submetido e a interpretação dela de todo o universo dos fatos, não analisando somente as infrações que ele cometeu, mas sim o verdadeiro cenário por trás disso. Seus momentos de reflexão e o julgamento final são emocionantes.

Aliás, a cena do julgamento final não foi ensaiada: Selton Mello simplesmente a interpretou através da sensação que teve quando João contou o que ocorreu naquele dia de verdade, como ele se lembrava e o que ele sentiu se pronunciar no tribunal.
E mais uma vez Selton Mello destaca-se como brilhante ator, em mais um filme que promete ser sucesso e que teve uma produção caríssima: as filmagens foram feitas no Rio, Barcelona e Veneza, gastando ao todo cerca de R$6.000.000,00.

Ah, e sim, TODAS as cenas realmente aconteceram, tem algumas que até parecem piadas, vocês verão, mas são todas reais.

Para finalizar, recomendo a todos que assistam a esse incrível filme, que foi realizado baseado numa incrível história real.

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Site oficial do filme: http://www.meunomenaoejohnnyfilme.com.br/

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Um pouco de cinema...

Desde a sua estréia, na última sexta-feira que eu estou tentando assistir o mais novo filme brasileiro em cartaz, Meu nome não é Johnny, direção de Mauro Lima, e ainda não consegui tamanha são as filas que eu encontrei em todos os cinemas que eu fui. Bom, enquanto eu ainda não assisti pra poder comentar aqui, gostaria de falar sobre um outro filme, aliás, o meu filme nacional preferido, em que Selton Mello, o protagonista em Meu nome também estava no elenco. O Auto da Compadecida, que foi adaptado para o cinema de uma peça homônima do maravilhoso e brilhante Ariano Suassuna - na minha opinião, sem dúvida o melhor escritor nos dias de hoje -, primeiramente estreou como minisérie na TV Globo em 98, e devido ao grande sucesso e aceitação do público foi gravado numa versão para o cinema, chegando as telas em 2000. Eu simplesmente amo toda a cultura nordestina, e realmente achei que o filme seguiu fielmente o livro em todas as passagens de uma maneira fantástica: desde o cenário (as gravações foram feitas numa cidade vizinha a Taperoá de Ariano) as roupas das personagens. Assim, os atores (e claro, toda a produção também) imortalizaram uma obra que já era imortal, sem falar que as músicas deram uma nova mágica a peça. O filme todo é maravilhoso, mas pra finalizar, vou deixar aqui a minha cena preferida, um trecho que simboliza a astúcia de João Grilo para escapar da morte pelo rifle de Severino de Aracajú:

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"O Pulo da Gaita: A melhor cena, do melhor filme, que por sua vez foi adaptado de uma das melhores peças do maior escritor brasileiro dos dias de hoje..."

Viver é ...

Bem pessoal, seguindo um pouco a linha de pensamento de meu último post, onde eu me foquei mais na questão ambiental, eu gostaria agora de acrescentar alguns comentários...

Na verdade, a preservação e conservação do meio-ambiente é fundamental para a nossa vida e para as gerações futuras, mas, além das dádivas naturais que o Planeta Terra nos fornece, do que mais o homem precisa para sobreviver, ou melhor, para VIVER? O que separa as pessoas que existem das que vivem verdadeiramente?

Acredito que a simples consciência de que realmente a vida já é algo surpreendente nesse mundo já contribui bastante. Pois aí, quando a pessoa perceber a fascinante mágica que é a vida, vai vivê-la intensamente, em cada segundo, em cada piscar de olhos, em cada respiração...

Bem, eu não sei, acho que ainda existe muita coisa a ser discutida, e vcs?

2008 Promete!

É mais um novo ano que se inicia, e eu realmente espero muito deste 2008....
espero, sim, que 2008 seja cheio de conquistas nas áreas de saúde, avanços tecnológicos e melhorias na educação. Mas, mais que tudo, eu espero que em 2008, nós possamos nos conscientizar e passarmos a adotar práticas sustentáveis e começarmos a tomar ações ecologicamente corretas. Já passou da hora de se ficar discutindo soluções e nenhuma atitude ser tomada. Enquanto esperamos que o desenvolvimento de políticas ambientais que realmente funcionem sejam implantandas, cabe a cada um parar para refletir de que maneira pode estar contribuindo para o meio-ambiente. Se todo mundo fizer a sua parte, com certeza viveremos num mundo melhor. 2008 é o Ano do Planeta!

Sem mais, desejo a todos que este ano possa ser repleto de conquistas e realizações, e muita paz e amor no coração.